O corpo que passa. Quem é? Porque passa, ou fica e gira e come e sente sede, desce, some, pedi obrigada, lincença, fica nu. Fica nua. Com terra, com jeito de quem quer se soltar, voltar ao leve, ao sopro que ronda o imaginario de quem dança. Vivi a desmanchar os sentindos pré, não quer nada pré, quer o acaso. O caso contado que foi contado, remendado, visto, vestido na boca de quem ouviudizer. O corpo quer inventar. Virar do avesso a imagem que o instiga a passar.
Estamos eu, Georgianna e Daniele Adorna empreitadas no projeto de pesquisa/criação de vídeos- danças que dialogem com o corpo que passa na rua.
Retratos das filmagens de sábado de manhã.
Foto: Daniele Adorna |
Foto: Daniele Adorna |